quarta-feira, 16 de novembro de 2011

BELEZA

Por Marlisy Torres


É no contexto do reflexo inverso, campeão de pedidos entre os homens maduros, que a personalização do atendimento fez a diferença e agitou o mercado masculino. Porquê começou essa corrida é um mistério: se tendência, inovação ou por necessidade. Só se sabe agora que já iniciou com foco totalmente direcionado para um superatendimento exclusivo: cervejas geladíssimas, revistas Playboy, jogos eletrônicos entre outros atrativos como doces e salgados servidos despretensiosamente como se fosse um bar, deixam o ambiente incrivelmente masculino com o charme e a elegância do design de móveis e cores voltados totalmente para o público em questão. Refino, bom gosto,  praticidade e inovação.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o mercado brasileiro de produtos masculinos movimentou US$ 2,29 bilhões no ano de 2009, mantendo segunda colocação no ranking mundial, com participação de 8,6%. O Brasil só perde para os Estados Unidos, que somam 18,1% do mercado mundial e US$ 4,83 bilhões em faturamento.


fonte: delas.ig.com.br